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{junho 6, 2012}   100_3999

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{fevereiro 22, 2010}   Portadores sem cabeça

Portadores sem cabeça

Dizem os dicionários que portador é o que ou aquele que conduz ou leva alguma coisa. O verbo portar é ainda mais claro, usando como sinônimos além do levar, o transportar.

Às coisas que são mais fáceis ou leves de transportar damos o nome de portáteis.

Podemos portar objetos físicos, mas também os não físicos. Eu posso ser portador de boas ou más notícias (se bem que, nesse caso, a origem da expressão esteja ligada ao fato de que, antigamente, as notícias eram levadas fisicamente em papéis).

Uma das características fundamentais da portabilidade é o fato que o objeto transportado pode ser deixado em algum lugar, ele não está incrustrado no seu portador.

Eu porto minha carteira de identidade, mas posso esquecê-la em casa.

Muitas pessoas podem se utilizar de portadores para enviar encomendas.

Os cegos portam suas bengalas mas não conheço nenhum que durma com elas.

Agora, ninguém porta algo que seja parte da sua própria pessoa, ou você conhece alguém que deixe a sua cabeça na sala e vá fazer outra coisa? (nem aqueles que dizemos que só não perdem a cabeça porque está presa no pescoço)

Uma pessoa com deficiência pode portar vários objetos. Mas não a sua deficiência. Essa é inerente à sua pessoa. é indissociável dela.

O que não significa que não exista um monte de gente que ainda use essa expressão. Devem ser pessoas que carregam suas cabeças debaixo do braço e a largam perdida por aí.

Na próxima vez que você se referir a uma pessoa com deficiência como portador aproveite e deixe sua cabeça no criado mudo para ver se ela reflete mais cuidadosamente sobre o assunto.

Descrição da imagem : figura de uma pessoa carregando a cabeça debaixo do braço



Seminário discutirá trabalho

infantil artístico e no futebol

Evento ocorrerá a partir das 13h30, no auditório da SRTE, em Fortaleza

O Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti-CE) dará seqüência, nesta segunda-feira, dia 6 de julho, a partir das 13h30, ao I Seminário de Formação Continuada, que teve início em março último e que totalizará, até dezembro próximo, dez palestras mensais. O evento ocorrerá no auditório da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego-SRTE (rua 24 de maio, 178-Centro) e discutirá peculiaridades do trabalho infantil artístico e no futebol.

Atuarão como palestrantes o deputado federal Paulo Henrique Lustosa, integrante da Frente Parlamentar de Defesa da Criança e do Adolescente na Câmara dos Deputados, e o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, coordenador regional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente, no âmbito do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Projeto de lei do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), em tramitação no Congresso Nacional, pretende autorizar que adolescentes maiores de 14 anos e menores de 18 anos possam trabalhar em desfiles, teatros, filmes, propagandas e programas de TV se tiverem autorização dos pais. No caso de menores de 14 anos, a proposta prevê, ainda, a exigência de autorização da Justiça.

Proposta alternativa feita pelo senador relator, Wellington Salgado (PMDB-MG), acrescenta obrigatoriedade de a criança ou o adolescente manter os estudos, quando autorizado a trabalhar como artista. Hoje, o trabalho infantil é legalmente proibido para menores de 14 anos e permitido a partir de 14 anos somente na condição de aprendiz e aceito entre 16 e 17 anos, desde que não seja em horário noturno (22 às 5 horas), nem em condições insalubres, perigosas ou penosas.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defende que o trabalho de crianças e adolescentes no cinema, teatro e televisão, além de sincronizado à escola formal, seja cercado de cuidados relativos à formação moral, ética e apoio psicológico. Atualmente, o trabalho infantil artístico ocorre em função de brecha existente em norma da Organização Internacional do Trabalho, referente a este segmento. O MPT defende que, caso venha a ser aprovada lei específica no País, sejam devidamente disciplinados, além da questão relacionada ao estudo, itens como fixação de jornada de trabalho e intervalos, previsão de percentual de remuneração a ser depositada em caderneta de poupança, entre outros.

CASO MAYSA – Recentemente, foi destaque nacional o caso da apresentadora Maysa, vítima de constrangimento durante programa do Silvio Santos (SBT), quando ela bateu a cabeça num dos equipamentos e pediu para sair de cena, mas foi alvo de chacota do apresentador, que a chamou de chorona, após até mesmo a mãe da menina ter rejeitado recebê-la, forçando-a a voltar ao palco. Foi necessário que o Ministério Público local ingressasse com ação que, acatada pelo juiz, suspendeu a participação da apresentadora naquele programa.

Acerca do trabalho no futebol e em outras atividades esportivas, o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, observa que a contratação de crianças e adolescentes nas categorias de base vincula o adolescente a uma obrigação com o time, submetendo-o às atividades de preparação de um atleta sem que haja garantia de direitos, como respeito a horário escolar, assistência médica e psicológica adequada e direito à convivência familiar. “Não havendo a garantia desses direitos, há uma situação de exploração do adolescente”, afirma. Ele lamenta que a legislação atual (Lei Pelé), embora preveja, que adolescentes a partir de 14 anos possam atuar como aprendizes no futebol, não regulamenta essa situação.

NÚMEROS

296,5 mil crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) encontravam-se em situação de trabalho no Ceará em 2007, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), do IBGE.

lugar no ranking nacional é a atual posição do Ceará em relação à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, proporcionalmente à população nesta faixa etária em cada Estado.

MÓDULOS DO SEMINÁRIO E PALESTRANTES

6/7 – Trabalho artístico e no futebol

Dep. Federal Paulo Henrique Lustosa (Frente Parlamentar de Defesa da Criança e do Adolescente)

Procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima

3/8 – Prejuízos do Trabalho Infantil para a Saúde e a Educação

Severino Alexandre (Cerest/Horizonte)

Amália Barreto – Seduc

31/8 – Sistema Único de Assistência Social e Trabalho Infantil

Célia Melo – STDS

Paula Fabrício – SEMAS

Ieda Castro – Coegemas

5/10 – Exploração sexual como trabalho

Eduardo Varandas – Procurador do Trabalho na Paraíba

Renato Roseno – Cedeca

9/11 – Piores formas de Trabalho Infantil e Ações Propostas para Erradicação

PRT/UFC/Undime

Funci / STDS

7/12 – Dez anos do Feeti/CE

Coordenação do Feeti/CE

O QUE DIZEM AS LEIS:

Constituição Federal:

Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social;

XXXIII – proibição de trabalho, noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

Consolidação das Leis do Trabalho

Art. 403. É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos.

Estatuto da Criança e do Adolescente

Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz.



38955O Vôo da gaivota

O Vôo da gaivota nos conta, com muitos detalhes, odepoimento de uma pessoa surda, trazendo todas as suas vitórias, afeições, medos, alegrias e conquistas. O livro mostra como a superação e a vontade de vencer ultrapassam todas as limitações da surdez. Emmanuelle Laborit conta como conseguiu alçar vôos gloriosos e felizes como atriz e escritora. As dificuldades, longe de a empurrarem ao fracasso, a encheram de energia, ampliaram sua vontade e a levaram ao sucesso. O Vôo da Gaivota é o resultado de uma luta obstinada. Um livro comovente, escrito num estilo forte, de quem nunca escutou o som das próprias palavras e se expressa com a força da alma..

depoimento de uma pessoa surda, trazendo todas as suas
vitórias, afeições, medos, alegrias e conquistas. O livro
mostra como a superação e a vontade de vencer ultrapas-
sam todas as limitações da surdez. Emmanuelle Laborit
conta como conseguiu alçar vôos gloriosos e felizes como
atriz e escritora. As dificuldades, longe de a empurrarem
ao fracasso, a encheram de energia, ampliaram sua von-


{junho 11, 2009}   Noticias Recentes do Peteca‏

 Hoje, das 13 às 14 hs, estarei participando do Grande Debate do Povo, na TV O POVO (Canal 48 tv aberta, canal 23 Net e canal 11 TV Show) falando sobre o Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.Peteca no parque 015

Assistam………Bom Feriado!!!!!                                                                    Beijossssssssssssssss



{junho 5, 2009}   www.origamista.com


{junho 5, 2009}   Adriano


{junho 4, 2009}   Olha Euzinha……

“Ser o melhor entre os melhores, é: cometer erros e corrigí-los”

(Escola de cadetes do ar dos E.U.A – TOP-GUN)

ATgAAAC5-gwmEd9wY0EHjvfqBcJ2NYAqxnwYvylwh2dEBkR6AspkrJg2YoqewvczwXxD0UA1gUxDqaXNWPIRcEJTSlgmAJtU9VCmc6NYK_rWTpHw-afvd4UN8O-Y0w[1]

” O Mundo está em constante movimento e não podemos fazer a mesma coisa duas vezes, ou seja, todo momento é único”.

Heráclito



{junho 4, 2009}   Quem sou eu????

ATgAAAC8ir04GjTw0d1wk4gA-pwb612ny6KbyLt88GrAmLr9Bq1XTrqBMhOdIdrB6cN0NmNE91-D7ABo9MnXJFlL0qHJAJtU9VBagzUzBaK6Uqlykq5RW2UfqABucA[1]Quem sou eu???

Alguém que pensa que acha que sabe viver,hehehhehehhe

Não sei ….Se  a vida é curta

ou longa demais pra nós,

Mas sei que nada do que vivemos

tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser: Colo que acolhe;

Braço que envolve; palavra que conforta;

Silêncio que respeita; alegria que contagia;

Lágrima que corre; olhar que acaricia; Desejo que sacia; amor que promove.

E, isso não é coisa de outro mundo,

É o que da sentido à vida.

É o que faz com que ela

Não seja curta,

Nem long@@@@@@@@@@@@@@@@@@ demais,

Mas que seja intensa,

Verdadeira, pura…….Enquanto durar…..

Cora Coralina e Zy Nunes



et cetera